Com o sucesso de American Pie (custou 11 milhões e faturou, só na bilheteria mundial, mais de 235 milhões de dólares), a continuação era inevitável. E veio a toque de caixa. Em dois anos do lançamento do primeiro, a Universal Pictures colocou o segundo nos cinemas e o resultado disso, claro, foi a repetição da fórmula do anterior, ainda que ela tenha tido o mérito de reunir novamente todos os atores do primeiro filme.
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quinta-feira, 19 de abril de 2012
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012
Crítica de filme: Albert Nobbs
Baseado em um conto do autor irlandês George Moore, Albert Nobbs é a estória do personagem título que, na verdade, é uma mulher. Na sociedade machista irlandesa do século XIX, Albert (Glenn Close - nunca sabemos seu nome verdadeiro antes de ser Albert) assume uma persona masculina para conseguir emprego e passa a ser reconhecido por sua extrema dedicação ao trabalho. Quando o filme abre, vemos Albert como o mordomo de um hotel de Dublin que meticulosamente toma conta da arrumação de mesas de jantar.
quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
Crítica de TV: The Walking Dead - 1ª Temporada
Agora que estamos nos aproximando do final da 2ª temporada da bem-sucedida série The Walking Dead, estou pronto para falar da 1ª temporada. Produzida pelo excelente Frank Darabont (diretor de Um Sonho de Liberdade, À Espera de um Milagre e O Nevoeiro) e baseada na série em quadrinhos de mesmo nome criada por Robert Kirkman, a série nos conta a estória de sobreviventes de uma praga que transforma todos os habitantes da Terra (pelo menos aparentemente) em zumbis que se alimentam dos poucos que não foram afetados. A estória é contada a partir do ponto de vista de Rick Grimes, um policial de uma cidade perto de Atlanta que, logo no começo, é baleado e levado a um hospital, acordando do coma já depois que tudo foi consumido pela praga.
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
Crítica de filme: O Caçador de Troll (Trolljegeren - Festival do Rio 2011 - Parte 5)
Terceiro filme de Halloween para comemorar o dia!
O Caçador de Troll é mais um daqueles filmes de found footage, ou seja, é como se fosse um documentário montado a partir de gravações "achadas" em determinados lugares. É, basicamente, um dos vários filhos de A Bruxa de Blair, como, por exemplo, Atividade Paranormal, e [Rec]. Particularmente, apesar de ter gostado desses exemplos que dei, estou meio cansando desse tipo de filme. Só vi O Caçador de Troll por achar minimamente interessantes esses monstros oriundos da mitologia nórdica.
O Caçador de Troll é mais um daqueles filmes de found footage, ou seja, é como se fosse um documentário montado a partir de gravações "achadas" em determinados lugares. É, basicamente, um dos vários filhos de A Bruxa de Blair, como, por exemplo, Atividade Paranormal, e [Rec]. Particularmente, apesar de ter gostado desses exemplos que dei, estou meio cansando desse tipo de filme. Só vi O Caçador de Troll por achar minimamente interessantes esses monstros oriundos da mitologia nórdica.
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
Crítica de show: Rock in Rio 2011 - Dia final (02 de outubro)
Como eu comprei dois ingressos do Rock in Rio antes de saber o line-up, acabei escolhendo meu segundo dia pela presença do Guns N' Roses. Com Metallica no dia do Metal, o primeiro dia já havia sido decidido facilmente. Sobre o Guns, já assisti a três shows deles, inclusive com a imbatível formação original. Desde que eles brigaram e o Guns passou a ser composta apenas pelo excêntrico Axl Rose, com outros componentes aleatórios, perdi o interesse neles. Mas não posso negar que Appetite for Destruction e G N' R Lies são dois clássico do rock.
Mas vamos aos meus comentários sobre o último dia do Rock in Rio IV:
sábado, 20 de agosto de 2011
Crítica de filme: The Tree of Life (A Árvore da Vida)
Demorei a tomar coragem para assistir A Árvore da Vida. Tendo assistido a todos os longas de Terrence Malick menos o primeiro, Terra de Ninguém, só havia gostado de Cinzas no Paraíso. Além da Linha Vermelha foi um suplício e eu considero O Novo Mundo um dos filmes mais chatos que vi em minha vida. Assim, esperava o pior de A Árvore da Vida, especialmente depois de ter lido críticas iniciais com longos elogios e explicações metafísicas complicadas.
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
Crítica de filme: Battle for the Planet of the Apes - 1973 (A Batalha do Planeta dos Macacos - 1973) - Parte 5
Depois de ver com olhar de Metido a Crítico A Conquista do Planeta dos Macacos, filme que poderia ter sido realmente muito bom - mesmo com o baixíssimo orçamento - se os roteiristas não tivessem sido preguiçosos, eu não esperaria nada mais da parte final dos filmes clássicos que não uma mixórdia total. Mas, por incrível que pareça, apesar da mixórdia estar presente e de maneira gritante, os produtores conseguiram manter um certo equilíbrio e fechar a "pentalogia dos macacos" de maneira minimamente razoável com A Batalha do Planeta dos Macacos.
segunda-feira, 7 de março de 2011
Crítica de filme: Gnomeo & Juliet (Gnomeu e Julieta)
Alguém deve ter feito uma brincadeira com o nome Romeu e a palavra gnomo e, a partir daí, construiu todo um filme animado em volta. Por alguma razão que não vou perder meu tempo para descobrir, Elton John tornou-se o produtor executivo do filme e suas músicas passaram a fazer parte da trilha sonora. São músicas bacanas e tal mas completamente desconexas em relação ao enredo do filme.
domingo, 27 de fevereiro de 2011
Crítica de filme: Blue Valentine (Namorados para Sempre)
Vou ser o chato de sempre e perguntar mais uma vez: o que está acontecendo com os títulos em português? Se eu ficar só em filmes que concorrem ao Oscar desse ano, temos absurdos como Reencontrando a Felicidade (Rabbit Hole), Atração Perigosa (The Town), Minhas Mães e Meu Pai (The Kids are All Right), O Vencedor (The Fighter) e, agora, Namorados para Sempre. Não dá para entender qual é a dos tradutores. Mas, chega de reclamação, vamos ao filme.
sábado, 26 de fevereiro de 2011
Crítica de filme: Restrepo
Restrepo é um documentário longa-metragem que concorre ao Oscar desse ano. Trata-se de um apanhado de imagens da guerra travada pelos Estados Unidos contra os talibãs no Afeganistão, com todo o foco no terrível dia-a-dia dos soldados em um dos lugares mais perigosos do mundo.
sábado, 19 de fevereiro de 2011
Crítica de filme: Biutiful
Quem conhece a obra de Alejandro González Iñárritu, o excelente diretor mexicano de Amores Brutos, 21 Gramas e Babel, pode talvez ter uma idéia do que é Biutiful, sua mais recente obra, que concorre aos Oscar de Melhor Filme Estrangeiro e Melhor Ator (Javier Bardem). As pistas já começam no nome do filme, "bonito" em inglês com a grafia errada, já mostrando que de bonito o filme não tem nada, pelo menos não no sentido mais simples da palavra.
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
Crítica de filme: Hereafter (Além da Vida)
Está claro que Clint Eastwood já morreu mas teve seu cérebro transplantado para um andróide com sua aparência. É a única explicação para ele, no alto de seus poderosos, bem vividos e extremamente bem sucedidos 80 anos, não parar de fazer filmes e, melhor ainda, não discriminar gêneros. Tem muito diretor que deve morrer de inveja da vitalidade desse senhor.
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
Crítica de filme: Tron (Tron - Uma Odisséia Eletrônica)
Nem posso acreditar, mas já se passaram mais de 28 anos desde o lançamento de Tron - Uma Odisséia Eletrônica nos cinemas. Lembro-me claramente de ter visto esse filme no cinema e de ter ficado embasbacado com os efeitos especiais.
Revi o filme há bem pouco tempo, com minhas filhas, em antecipação ao lançamento de sua corajosa continuação, Tron - O Legado. Digo corajosa pois, nos tempos de hoje, seria muito mais lógico a Disney fazer o que está na moda e lançar um remake.
Revi o filme há bem pouco tempo, com minhas filhas, em antecipação ao lançamento de sua corajosa continuação, Tron - O Legado. Digo corajosa pois, nos tempos de hoje, seria muito mais lógico a Disney fazer o que está na moda e lançar um remake.
domingo, 19 de dezembro de 2010
Crítica de filme: The Boondock Saints II: All Saints Day (Santos Justiceiros II - O Retorno)
Nove anos depois do cultuado Boondock Saints, o diretor e roteirista do primeiro, Troy Duffy, resolveu reunir a turma novamente para fazer uma continuação. Infelizmente, apesar de todo o potencial que ele demonstrou no primeiro filme, no segundo ele não fez mais do que uma espécie de remake só que sem aquelas pequenas mas geniais cenas (como a do confessionário e a do gato) que marcaram o primeiro filme e, principalmente, sem Willem Dafoe e David Della Rocco. Boondock Saints II soou, apenas, como um fraco eco do primeiro, uma repetição como menos "BANG".
domingo, 5 de dezembro de 2010
Club du Film - 5.58 - Jules et Jim (Jules e Jim - Uma Mulher Para Dois)
Jules e Jim é um filme francês de 1962, dirigido por François Truffaut e foi visto pelo Club du Film (mais sobre o Club ao final do post) em 21.09.10.
O filme conta a estória clássica de um triângulo amoroso (como o desnecessário subtítulo em português deixa claro) durante algumas décadas. Ele é formado por Jules (Oskar Werner) e Jim (Henri Serre), dois grandes e inseparáveis amigos e Catherine (Jeanne Moreau). Jules, um austríaco e Jim (um francês) se apaixonam por Catherine, ainda jovens, antes da Primeira Guerra Mundial.
O filme conta a estória clássica de um triângulo amoroso (como o desnecessário subtítulo em português deixa claro) durante algumas décadas. Ele é formado por Jules (Oskar Werner) e Jim (Henri Serre), dois grandes e inseparáveis amigos e Catherine (Jeanne Moreau). Jules, um austríaco e Jim (um francês) se apaixonam por Catherine, ainda jovens, antes da Primeira Guerra Mundial.
terça-feira, 30 de novembro de 2010
Crítica de filme: RED (RED – Aposentados e Perigosos)
2010 será lembrado, provavelmente, como o ano dos filmes de reuniões improváveis. Tivemos Os Mercenários reunindo a galera parruda dos anos 80 com alguns atores mais novos. Tivemos, também, Machete, reunindo Danny Trejo com Michelle Rodriguez, Jessica Alba, Don Johnson e, por incrível que pareça, Robert de Niro.
Agora vem RED, em que o veterano Bruce Willis se junta aos também veteranos Morgan Freeman, John Malkovich e, impressionantemente, Helen Mirren. Dos três “filmes de reunião”, RED é, sem dúvidas, o mais fraco, porém.
Crítica de filme: Grace (O Mistério de Grace)
Grace é um pequeno filme de horror que andou pelos corredores de festivais de cinema mundo a fora e que, em Sundance, foi alvo de muita conversa pela sua temática, digamos, controversa. Paul Solet, diretor estreante de longa metragem, fez esse filme, que estreou em 2009 com base eu seu curta metragem de mesmo nome de 2006.
A idéia é boa: Madeline (Jordan Ladd) vive uma grávida que tem um acidente e seu bebê morre ainda na barriga. Ela se recusa a retirar a criança e acaba efetivamente tendo a filha natimorta que, milagrosamente, volta à vida. Mas, claro, como todo filme de horror, essa "volta à vida" tem um preço e, nesse caso, ele é bem alto: a bebezinha só quer saber de sangue no lugar de leite.
A idéia é boa: Madeline (Jordan Ladd) vive uma grávida que tem um acidente e seu bebê morre ainda na barriga. Ela se recusa a retirar a criança e acaba efetivamente tendo a filha natimorta que, milagrosamente, volta à vida. Mas, claro, como todo filme de horror, essa "volta à vida" tem um preço e, nesse caso, ele é bem alto: a bebezinha só quer saber de sangue no lugar de leite.
Crítica de filme: Frozen (Pânico na Neve)
Como transformar o esqui em algo aterrorizante? Normalmente associado com férias, relaxamento, diversão, brincadeiras, o esqui na neve sofre, com Frozen, um twist interessante, digno de filme de horror.
Acho que o momento que dá mais frio na barriga ao se esquiar é a subida de teleférico. Chegar lá em cima e descer aquela altíssima montanha super inclinada depende muito mais da habilidade do esquiador do que de fatores externos. Sim, descer de esqui pode dar calafrios mas o teleférico que nos transporta até o cume da montanha está totalmente fora de nossa esfera de influência.
Acho que o momento que dá mais frio na barriga ao se esquiar é a subida de teleférico. Chegar lá em cima e descer aquela altíssima montanha super inclinada depende muito mais da habilidade do esquiador do que de fatores externos. Sim, descer de esqui pode dar calafrios mas o teleférico que nos transporta até o cume da montanha está totalmente fora de nossa esfera de influência.
domingo, 28 de novembro de 2010
Crítica de filme: Megamind (Megamente)
A DreamWorks não para de lançar desenhos em computação gráfica. Megamente é o terceiro deles só em 2010, depois de Como Treinar Seu Dragão e Shrek Para Sempre. Um feito impressionante por si só.
Infelizmente, porém, a DreamWorks não é a Pixar. Imaginem a DreamWorks como uma fábrica com linha de produção em massa: produtos simples em quantidade que às vezes estão acima da média. A Pixar, por outro lado, é aquela loja de artesanato manual, produzindo poucos produtos, mas todos de extrema qualidade. Apesar de Como Treinar Seu Dragão ter sido excelente, Shrek 4 e, agora, Megamente, são bem fracos.
Infelizmente, porém, a DreamWorks não é a Pixar. Imaginem a DreamWorks como uma fábrica com linha de produção em massa: produtos simples em quantidade que às vezes estão acima da média. A Pixar, por outro lado, é aquela loja de artesanato manual, produzindo poucos produtos, mas todos de extrema qualidade. Apesar de Como Treinar Seu Dragão ter sido excelente, Shrek 4 e, agora, Megamente, são bem fracos.
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
Crítica de quadrinhos: Ultimate Marvel (Marvel Millenium)
No ano 2000, a Marvel fez algo bem inteligente mas com grande potencial para um desastre total: criou um novo universo Marvel, chamado de universo “Ultimate” com o objetivo de permitir que novos leitores pudessem se iniciar em seus quadrinhos. Digo que foi algo inteligente pois, basicamente, a Marvel teria carta branca para fazer o que quiser com seus grandes personagens, sem se preocupar com a continuidade normal. Digo que o potencial de desastre era grande pois mexer em heróis tão queridos é sempre um enorme perigo.
Mas a Marvel acertou em cheio em quase tudo que fez nesse seu novo Universo. A recriação dos personagens, principalmente os mais clássicos possíveis como Homem-Aranha, X-Men e Vingadores, foi um trabalho genial que basicamente continua até hoje. Em 2008, durante a saga Ultimatum, muita coisa mudou e, dizem alguns críticos, a qualidade piorou muito.
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