O Exótico Hotel Marigold é um daqueles filmes que melhor podem ser definidos pelo adjetivo "agradável", merecendo mesmo o superlativo "agradabilíssimo". É difícil encontrar alguém rabugento ou amargo o suficiente para sair de uma sessão de cinema dessa obra dizendo simplesmente que não gostou ou que o filme é uma porcaria. O sentimento de leveza e aquele sorriso no rosto são coisas que ficam, além, é claro, de uma admiração maior ainda pelo genial elenco britânico da fita.
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quarta-feira, 30 de maio de 2012
quinta-feira, 24 de maio de 2012
Crítica de TV: Lilyhammer - 1ª Temporada
Essa crítica tem que ser muito didática pois tenho certeza que muito pouca gente sequer ouviu falar da série Lilyhammer, lançada esse ano. E a razão é muito simples: trata-se de uma co-produção da Noruega e dos Estados Unidos com dinheiro do Netflix por detrás. E como assim Netflix, alguns perguntarão. A resposta é para lá de interessante e pode significar um caminho sem volta para outras empresas semelhantes, mudando o conceito de "série de televisão" (e não, não estou sendo pago pela Netflix para escrever o que vocês lerão). Quem já souber do que se trata a série e não quiser ler sobre sua gênese, deve pular os cinco próximos parágrafos e ir direto para os comentários específicos sobre a temporada.
segunda-feira, 21 de maio de 2012
Crítica de filme: Cave of Forgotten Dreams (A Caverna dos Sonhos Perdidos)
quinta-feira, 26 de abril de 2012
Crítica de filme: The Incredible Hulk (O Incrível Hulk)
Só para ficar claro logo no começo: essa crítica é do filme dirigido por Louis Leterrier, de 2008, não do primeiro longa metragem do gigante verde (para cinema) dirigido por Ang Lee e lançado em 2003. Dito isso, O Incrível Hulk foi o segundo filme produzido diretamente pela Marvel Studios em sua bem sucedida tentativa de reunir cinco heróis diferentes, de cinco filmes diferentes, em um sexto filme - Os Vingadores - cuja estréia se dará em poucas horas aqui no Brasil. Como só não havia feito minhas críticas sobre dois desses cinco filmes, tratei de retificar esse problema ontem com meus comentários sobre Homem de Ferro e, hoje, com os comentários que seguem. Meus comentários sobre os demais filmes que antecedem Os Vingadores estão aqui: Homem de Ferro 2, Thor e Capitão América: O Primeiro Vingador.
quarta-feira, 28 de março de 2012
Crítica de filme: Dr. Seuss' The Lorax (O Lorax: Em Busca da Trúfula Perdida)
Theodore Seuss Geisel, mais conhecido como Dr. Seuss, foi um dos mais famosos escritores de literatura infantil dos Estados Unidos. Falecido em 1991, deixou um legado de 46 livros cheios de personagens extremamente originais, temas muito bacanas, rimas de difícil tradução e vários nomes e palavras inventadas. De um tempo para cá, apesar das obras de Dr. Seuss sempre terem encontrado recepção na televisão americana, elas passaram a ser adaptadas ao cinema, como foi o caso de O Grinch, O Gato e Horton e o Mundo dos Quem. O Lorax é a mais nova adaptação cinematográfica de obra desse grande autor, a segunda em computação gráfica.
sábado, 28 de janeiro de 2012
Crítica de filme: Beginners (Toda Forma de Amor)
Beginners consegue reunir temas universais como a busca pelo amor e pela felicidade com três grandes atores, além de um excelente ator canino. Não dá para simplesmente desgostar desse filme completamente mas ele também não chega exatamente a empolgar, apesar de ter ótimos momentos.
terça-feira, 3 de janeiro de 2012
Crítica de teatro: War Horse (Broadway)
Tive a oportunidade de assistir à War Horse na Broadway, peça baseada no livro de criança de mesmo nome por Michael Morpurgo. Meu interesse inicial se deveu ao fato de que War Horse seria em breve adaptado para o cinema por Steven Spielberg (o filme estreou nos EUA em dezembro passado e será lançado no Brasil na próxima sexta-feira, dia 06 - aguardem minha crítica) . Em seguida, descobri que os cavalos do filme eram marionetes manipuladas por atores e não monstruosidades mecânicas modernas ou estilizações exageradas como na peça O Rei Leão, também encenada na Broadway. Esses dois fatores, em conjunto, atiçaram minha curiosidade.
segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
Crítica de filme: The Devil's Double (O Dublê do Diabo - Festival do Rio 2011 - Parte 6)
Como estou atrasado em meus comentários! O ano está acabando e nem terminei de falar sobre os filmes que vi no Festival do Rio... Bom, o sexto filme foi O Dublê do Diabo, dirigido por Lee Tamahori (Na Teia da Aranha e 007 - Um Novo Dia Para Morrer) e estrelado - duplamente - por Dominic Cooper (o Howard Stark em Capitão América - O Primeiro Vingador), sobre a vida real do dublê de corpo de um dos filhos de Saddam Hussein, Uday Hussein.
terça-feira, 25 de outubro de 2011
Crítica de filme: O Detetive Indiano (Festival do Rio 2011 - Parte 1)
Apesar de ter participado ativamente do Festival do Rio 2011, não consegui escrever meus comentários sobre os filmes que vi a tempo. Como é melhor tardar do que falhar, a partir de hoje postarei uma ou duas críticas por dia até completar os 11 filmes que vi esse ano.
O Detetive Indiano é um documentário indiano (em co-produção com os Estados Unidos e Inglaterra) dirigido por Philip Cox. Apesar de ser um documentário, o filme é tão interessante que funciona quase que como uma obra de ficção.
O Detetive Indiano é um documentário indiano (em co-produção com os Estados Unidos e Inglaterra) dirigido por Philip Cox. Apesar de ser um documentário, o filme é tão interessante que funciona quase que como uma obra de ficção.
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
Crítica de filme: Real Steel (Gigantes de Aço)
Não pode ser sério nem minimamente razoável um filme que tem a premissa de lutas de boxe com robôs gigantes.
Com isso na cabeça, fui carregado por um amigo a um cinema em Nova Iorque, onde estava por razões profissionais. O filme começa e, sem perder tempo, somos apresentados a Charlie Kenton (Hugh Jackman), um "treinador" de robôs quebrado e devedor que ganha uns trocados colocando seu velho robô para lutar nos lugares mais improváveis. O último deles é um rodeio em que o robô tem que lutar contra um touro de verdade. Desnecessário dizer que a arrogância do detestável Charlie leva à destruição de seu ganha-pão robótico pelo violento e poderoso animal. Basicamente "bem feito" para nosso herói.
Com isso na cabeça, fui carregado por um amigo a um cinema em Nova Iorque, onde estava por razões profissionais. O filme começa e, sem perder tempo, somos apresentados a Charlie Kenton (Hugh Jackman), um "treinador" de robôs quebrado e devedor que ganha uns trocados colocando seu velho robô para lutar nos lugares mais improváveis. O último deles é um rodeio em que o robô tem que lutar contra um touro de verdade. Desnecessário dizer que a arrogância do detestável Charlie leva à destruição de seu ganha-pão robótico pelo violento e poderoso animal. Basicamente "bem feito" para nosso herói.
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
Crítica de show: Rock in Rio 2011 - Dia final (02 de outubro)
Como eu comprei dois ingressos do Rock in Rio antes de saber o line-up, acabei escolhendo meu segundo dia pela presença do Guns N' Roses. Com Metallica no dia do Metal, o primeiro dia já havia sido decidido facilmente. Sobre o Guns, já assisti a três shows deles, inclusive com a imbatível formação original. Desde que eles brigaram e o Guns passou a ser composta apenas pelo excêntrico Axl Rose, com outros componentes aleatórios, perdi o interesse neles. Mas não posso negar que Appetite for Destruction e G N' R Lies são dois clássico do rock.
Mas vamos aos meus comentários sobre o último dia do Rock in Rio IV:
sexta-feira, 30 de setembro de 2011
Crítica de show: Rock in Rio 2011 - Dia do Metal (25 de setembro)
Posso dizer, com orgulho, que sou veterano de Rock in Rio. Fui a todas as encarnações do evento no Rio e, claro, não poderia deixar de ir na mais recente, que ainda está acontecendo. Com Metallica na lista de bandas confirmadas, tratei de comprar meu ingresso e, apenas para registrar, farei algums comentários aqui sobre o que vi no dia. Uma coisa, porém, ficou clara: apesar de eu já ter ido a quase duas centenas de shows de música (de vários gêneros, mas muitas e muitas de metal), continuo um completo ignorante nessa área e vocês verão o porquê mais abaixo.
terça-feira, 23 de agosto de 2011
Crítica de livro: La Planète des Singes - 1963 (O Planeta dos Macacos - 1963) - Parte 9
Pierre Boulle, escritor francês falecido em 1994, foi o verdadeiro responsável pela febre símia que assolou os Estados Unidos a partir de 1968, com o lançamento do primeiro de muitos filmes baseado em seu livro La Planète des Singes ou, simplesmente, O Planeta dos Macacos. Sempre notei que, em todas as adaptações cinematográficas e televisivas sobre o mundo dos macacos, o nome de Pierre Boulle aparecia com grande proeminência mas nunca me dei ao trabalho de ler o livro, até porque nunca o encontrei em português. No entanto, com as facilidades da vida moderna, acabei adquirindo o livro digital de uma versão em inglês da obra francesa e posso dizer que me diverti muito.
domingo, 21 de agosto de 2011
Crítica de filme: Planet of the Apes - 2001 (O Planeta dos Macacos - 2001) - Parte 8
Depois de 1976, com o fim da fracassada série animada baseada na mitologia dos macacos, a Fox mandou todo o material para a geladeira. Só no final da década de 80 é que houve alguma movimentação sobre uma volta ao Planeta dos Macacos com Adam Rifkin no timão. Não deu certo e, logo em seguida, Peter Jackson e Fran Walsh (sim, a dupla que acabaria nos trazendo a trilogia do Senhor Anéis) envolveram-se no projeto. Até Roddy McDowall estaria envolvido. Mas também não deu certo. Durante a década de 90, o projeto passou pelas mãos de ninguém menos do que Oliver Stone, Chris Columbus (não ia dar certo, não é?) e até James Cameron.
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
Crítica de TV: Planet of the Apes - A Série Completa - 1974 (Planeta dos Macacos - A Série Completa - 1974) - Parte 6
Há que se dar algum prêmio de insistência e perseverância para a Fox. Ou, talvez, de falta de originalidade, não sei. Mas o fato é que, desde o final da década de 60 (em 1968 para ser exato) o estúdio não parou de lançar filmes passados no universo do Planeta dos Macacos. Tudo começou com o imbatível original de 1968, com talvez um dos finais mais surpreendentes do cinema e continuou com De Volta ao Planeta dos Macacos, de 1970, talvez uma das piores continuações já feitas. Daí em diante, foi de ano em ano: voltou à forma em 1971, com A Fuga do Planeta dos Macacos, caiu novamente - mas não muito - em 1972, com A Conquista do Planeta dos Macacos e terminou de forma minimamente competente em 1973, com A Batalha do Planeta dos Macacos. Mas "Batalha" só foi o fim temporário da franquia no cinema pois a série continuaria na televisão, logo no ano seguinte, com o singelo título "Planet of the Apes".
quinta-feira, 11 de agosto de 2011
Crítica de filme: Escape from the Planet of the Apes - 1971 (A Fuga do Planeta dos Macacos - 1971) - Parte 3
Terceiro filme na série setentista, A Fuga do Planeta dos Macacos é também o segundo melhor, só perdendo para o original. Desistindo das sandices que fizeram no filme anterior e trazendo Roddy McDowall de volta, os produtores acertaram na mosca e o diretor Don Taylor (que, em 1980, dirigiria The Final Countdown, um ótimo filme também sobre viagem no tempo) conseguiu extrair da trama um eletrizante filme que, basicamente, volta às raízes do primeiro sem efetivamente contar novamente a mesma estória.
domingo, 10 de julho de 2011
Crítica de filme: Winnie the Pooh (O Ursinho Pooh)
Eu sou da época que o Ursinho Pooh ainda era Ursinho Puff por essas bandas. Lembro-me de As Aventuras do Ursinho Puff de 1977 e fiquei até surpreso com a Disney por resolver fazer um desenho de toda a clássica turma criada por A.A. Milne sem apelar para a computação gráfica e sem 3D. Nos dias de hoje, a animação tradicional, feita à mão, foi quase que completamente esquecida e essa foi uma das razões - além do fato de realmente ter boas lembranças do Ursinho Puff - que fiz questão de levar toda minha família ao cinema para prestigiar esse pequeno "evento".
sexta-feira, 29 de abril de 2011
Crítica de filme: Rio
Finalmente assisti Rio. E o filme me fez chegar a uma conclusão científica: aparentemente, todos os filmes cujos personagens principais são azuis têm tramas simples e visuais incríveis. Foi assim com Avatar e é assim com Rio. A questão agora é saber se minha conclusão será mantida, após a estréia do filme dos Smurfs... Acho difícil mas, em todo caso...
sábado, 26 de março de 2011
Crítica de TV: Dexter - 4ª Temporada
Dexter é uma excelente série de televisão que trata da vida de um serial killer "bonzinho" que só mata pessoas que merecem morrer, como assassinos que são absolvidos por tecnicalidades processuais. Na ótima primeira temporada, vimos Dexter enfrentar outro assassino em série. Na eletrizante segunda temporada, vimos Dexter tentar se livrar de uma investigação sobre ele mesmo. Na terceira temporada, a mais fraca até agora mas mesmo assim acima da média, Dexter encontra alguém com quem pode se identificar.
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
Crítica de filme: Animal Kingdom (Reino Animal)

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