sábado, 30 de abril de 2011

Crítica de filme: Thor

A Marvel está fazendo estória também no cinema. Assim como nos quadrinhos, ela conseguiu criar uma malha coesa de filmes que não são necessariamente continuações um do outro mas que convivem no mesmo universo e relacionam-se uns com os outros. No primeiro Homem de Ferro, de 2008, o recém-formado Marvel Studios lançou, via Paramount, a pedra fundamental desse universo, mas ainda de maneira extremamente tímida. Em seguida, continuou nessa narrativa com O Incrível Hulk no mesmo ano. Em 2010, lançou Homem de Ferro 2 que, apesar de seus muitos defeitos, funcionou para criar forte ligação entre as estórias, já pavimentando o caminho para um filme dos Vingadores.

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Crítica de filme: Rio

Finalmente assisti Rio. E o filme me fez chegar a uma conclusão científica: aparentemente, todos os filmes cujos personagens principais são azuis têm tramas simples e visuais incríveis. Foi assim com Avatar e é assim com Rio. A questão agora é saber se minha conclusão será mantida, após a estréia do filme dos Smurfs... Acho difícil mas, em todo caso...

sábado, 9 de abril de 2011

Crítica de show: Iron Maiden no Rio de Janeiro (HSBC Arena em 28 de março)


Antes de falar do show em si, não posso me furtar de comentar a odisséia que foi ver o Iron Maiden no Rio de Janeiro. Quem quiser ler sobre o show apenas, desça um pouco mais e pule minhas reclamações.

Como carioca, posso dizer: não dá para mais para ver shows na minha cidade. É bem mais civilizado assistir em São Paulo ou outra cidade do Brasil pois o Rio, definitivamente, não tem essa estrutura. Receio muito a vindoura Copa do Mundo e, mais ainda, as Olimpíadas.

Afinal, se não conseguimos lidar de maneira decente com um show de 12 mil pessoas, o que dizer da organização de um evento que pode atrair, simultaneamente, milhões para a cidade?

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Crítica de filme: Sucker Punch (Sucker Punch - Mundo Surreal)

Sucker Punch - Mundo Surreal é o resultado de uma diarréia cerebral de Zack Snyder, em que ele misturou tudo o que ele já viu passar na frente dele em uma mixórdia pastosa de coloração parda. Alguém tinha que ter receitado uma dose tripla de Imosec para ele no momento em que leram o primeiro tratamento desse roteiro.

Mas parece que Hollywood não tem bons médicos ou mesmo gente de bom senso. Deixaram Snyder seguir em frente com seu desarranjo audiovisual, investindo 82 milhões de dólares, além de anúncios e trailers em abundância.