Alan Moore está de volta com uma série que, se você for uma pessoa normal, embrulhará seu estômago. Leia a crítica de Neonomicon (já nas bancas) no Plano Crítico:
Plano Crítico - Neonomicon
Mostrando postagens com marcador quadrinhos. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador quadrinhos. Mostrar todas as postagens
quarta-feira, 26 de setembro de 2012
segunda-feira, 24 de setembro de 2012
Crítica de quadrinhos: Batman - Earth One
Quem quer ler sobre a melhor história de origem de Batman desde Ano Um de Frank Miller? Sim, é isso que Geoff Johns e Gary Frank fizeram em Batman: Earth One, uma graphic novel publicada em formato luxuoso nos Estados Unidos esse ano e que está vendendo horrores por lá.
Leiam tudo sobre ela lá no Plano Crítico:
Plano Crítico: Batman - Earth One
domingo, 23 de setembro de 2012
Crítica de quadrinhos: Judge Dredd - Inferno
O novo filme já estreou mas você já leu alguma vez na vida uma HQ do Judge Dredd? Não? Pois deveria, isso, claro, se você gostar de histórias violentas com forte crítica social. E que tal então começar com Judge Dredd - Inferno? Leia lá no Plano Crítico meus comentários:
Plano Crítico: Judge Dredd - Inferno
Plano Crítico: Judge Dredd - Inferno
sábado, 16 de junho de 2012
Crítica de quadrinhos: Before Watchmen: Minutemen # 1 de 6
Watchmen, a tão adorada série em quadrinhos de Alan Moore ganhou vários prelúdios e Minutemen é o primeiro deles. É um movimento corajoso da DC Comics mas, ao mesmo tempo, muito interessante. Sendo você fã ou não de Alan Moore e/ou da DC, vale a pena dar uma olhada na minha crítica lá no Plano Crítico.
Plano Crítico - Before Watchment: Minutemen # 1
Plano Crítico - Before Watchment: Minutemen # 1
domingo, 9 de outubro de 2011
Crítica de quadrinhos: The New 52 (Os Novos 52) - O novo Universo DC - Parte 4
Finalmente acabou! Consegui ler os 52 títulos do lançamento do novo Universo DC, plano ousado da editora para sacudir suas criações e, claro, ganhar muito dinheiro. Foi uma experiência interessante e desejo sucesso à empreitada e, que, daqui a 6 meses, tudo não se transforme em abóbora e a DC volte ao seu universo normal. Seria ridículo demais. O que ficou claro é que, no frigir dos ovos, a DC jogou no lado seguro e lançou 4 títulos de alguma maneira relacionados com Superman (5 com Liga da Justiça), 10 relacionados com Batman (12 se contarmos com Liga da Justiça e Liga da Justiça Internacional) e 4 títulos no universo os Lanternas Verdes. Tudo bem que ela fez apostas interessantes em títulos como Ressurection Man, Demon Knights, Voodoo e Captain Atom mas o grosso mesmo ficou no lado "sem erros" da editora. Só o futuro dirá que títulos conseguirão ultrapassar o primeiro arco.
Leiam meus comentários sobre a primeira, segunda e terceira semana de lançamentos.
Seguem meus comentários sobre os últimos treze títulos da reformulação:
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
Crítica de quadrinhos: The New 52 (Os Novos 52) - O Novo Universo DC - Parte 3
Aí vão meus breves comentários sobre as revistas lançadas semana passada pela DC Comics em sua tão alardeada reformulação (leiam a Parte 1 e Parte 2 de meus comentários):
Batman #1
Esse é o segundo título que Scott Snyder (do excelente American Vampire) escreve no novo universo DC (o outro foi Swamp Thing) e, também, seu segundo acerto. Snyder nos apresenta a um Batman altamente tecnológico mas sem exageros, tudo dentro do que podemos aceitar facilmente de um bilionário que se veste de morcego para limpar a cidade de bandidos. A trama se desenrola de maneira instigante e o final deixa um gancho ótimo, que pode gerar um bom arco se Snyder mantiver a inspiração.
A arte de Greg Capullo acompanha muito bem o roteiro de Snyder e não desaponta.
O único "senão" dessa série foi minha tentativa de encaixá-la dentro do conceito criado pela DC para seu novo universo, na linha que os heróis existem há relativamente pouco tempo, coisa de não muito mais de 5 anos. Dentro dessa premissa, fica difícil entender como Batman já teve 3 Robins differentes... Mas, tudo bem, pois a estória sobrevive sem termos que pensar muito nisso.
Essa vale o investimento.
Batman #1
Esse é o segundo título que Scott Snyder (do excelente American Vampire) escreve no novo universo DC (o outro foi Swamp Thing) e, também, seu segundo acerto. Snyder nos apresenta a um Batman altamente tecnológico mas sem exageros, tudo dentro do que podemos aceitar facilmente de um bilionário que se veste de morcego para limpar a cidade de bandidos. A trama se desenrola de maneira instigante e o final deixa um gancho ótimo, que pode gerar um bom arco se Snyder mantiver a inspiração.
A arte de Greg Capullo acompanha muito bem o roteiro de Snyder e não desaponta.
O único "senão" dessa série foi minha tentativa de encaixá-la dentro do conceito criado pela DC para seu novo universo, na linha que os heróis existem há relativamente pouco tempo, coisa de não muito mais de 5 anos. Dentro dessa premissa, fica difícil entender como Batman já teve 3 Robins differentes... Mas, tudo bem, pois a estória sobrevive sem termos que pensar muito nisso.
Essa vale o investimento.
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
Crítica de quadrinhos: The New 52 (Os Novos 52) - O Novo Universo DC - Parte 2
Continuando os breves comentários sobre o relançamento do universo DC em 52 novas séries mensais que comecei aqui, seguem os 13 lançamentos da semana passada:
Batman and Robin # 1
De um lado, vemos um daqueles homens morcegos da iniciativa Batman Incorporated na Rússia apanhar seriamente de um ser invisível. Do outro, vemos Batman e Robin (na encarnação do filho de Bruce Wayne, Damian) trocar farpas todo o tempo durante uma ação em uma usina nuclear (ou algo do gênero).
A luta com o russo é interessante e a introdução do que eu acho ser um novo inimigo que tem como objetivo literalmente apagar da existência a iniciativa mundial de Batman é algo promissor. Já a caracterização de Damian (nunca havia lido nada com ele antes) é um tanto absurda. O garoto tem 10 anos apenas e fala como se fosse um adulto, basicamente desancando o Batman a cada balão de conversa. Não gostei dessa parte e espero que Peter J. Tomasi suavize esse aspecto nas próximas edições.
Vale dizer, também, que tem um "esgoto-móvel" do Batman que é uma ideia sensacional. E a arte de Patrick Gleason está muito boa.
Tem potencial.
Batman and Robin # 1
De um lado, vemos um daqueles homens morcegos da iniciativa Batman Incorporated na Rússia apanhar seriamente de um ser invisível. Do outro, vemos Batman e Robin (na encarnação do filho de Bruce Wayne, Damian) trocar farpas todo o tempo durante uma ação em uma usina nuclear (ou algo do gênero).
A luta com o russo é interessante e a introdução do que eu acho ser um novo inimigo que tem como objetivo literalmente apagar da existência a iniciativa mundial de Batman é algo promissor. Já a caracterização de Damian (nunca havia lido nada com ele antes) é um tanto absurda. O garoto tem 10 anos apenas e fala como se fosse um adulto, basicamente desancando o Batman a cada balão de conversa. Não gostei dessa parte e espero que Peter J. Tomasi suavize esse aspecto nas próximas edições.
Vale dizer, também, que tem um "esgoto-móvel" do Batman que é uma ideia sensacional. E a arte de Patrick Gleason está muito boa.
Tem potencial.
sábado, 17 de setembro de 2011
Crítica de quadrinhos: The New 52 (Os Novos 52) - O novo Universo DC - Parte 1
A DC Comics vem alardeando há tempos uma reformulação total de seu universo, uma espécie de recomeço mas sem exatamente apagar tudo que veio antes. Para fazer isso, selecionou 52 títulos entre já existentes e completamente novos e deu a eles um número um, inclusive clássicos que nunca tiveram a cronologia zerada como Action Comics e Detective Comics. Desde o dia 31 de agosto, com Justice League, a DC vem, então, lançando, semana a semana, seu novo universo.
Como características principais desse novo universo temos a reformulação da origem e de uniformes de alguns heróis clássicos (Superman é o que realmente chama mais a atenção), a integração de universos diferentes dentro da continuidade normal (Swamp Thing da Vertigo, antes DC, definitivamente volta ao universo comum, assim como outros personagens) e uma espécie de "compressão temporal", digamos assim, em que a premissa básica sobre os heróis no mundo é que eles não existiam há mais de 5 anos. As revistas são divididas entre aquelas que se passam no começo do estabelecimento dos heróis, época em que, de acordo com a premissa, eles eram temidos e odiados e outras que se passam hoje em dia, com os heróis já com sua reputação determinada.
Definitivamente, é uma proposta arriscada mas não deixa de ser interessante. É claro que, por detrás disso tudo, há a sana de capitalizar em cima de propriedades que já não estavam dando tanto dinheiro, já que o lançamento de "números ums" sempre vende mais do que o normal. Justice League, por exemplo, segundo a DC, teve pedidos de 200 mil exemplares, algo incrivelmente alto para os Estados Unidos mas que, se comparado com a nossa Turma da Mônica, que vende 400 mil por mês só da versão "jovem" da série, é bem baixo. Mas temos que considerar que, nos EUA, a forma de distribuição de quadrinhos é bem diferente. Com a estratégia de recomeço, a DC resolveu, também, pela primeira vez, lançar todos os seu títulos simultaneamente em formato digital, para o horror das "comic shops" nos EUA.
O que eu desconfio, porém, é que, como esse novo universo vem logo depois de uma estória envolvendo realidades paralelas com o Flash, chamada Flashpoint, a DC esteja na verdade fazendo uma espécie de test drive. Se der certo, eles continuam com o universo novo. Se der errado, assim como o "sonho" de uma temporada inteira de Bob Ewing em Dallas ou como aquela tentativa fracassada de novo universo na Marvel chamada de Heroes Reborn, eles voltam atrás apenas se aproveitando de elementos que "deram certo" no novo universo.
Para fins de total transparência, devo dizer que, quando mais jovem, eu lia indiscriminadamente DC e Marvel mas eu confesso que nunca realmente gostei da DC (a não ser do Batman), apesar de essa editora ser responsável, talvez, por algumas das melhores estórias em quadrinhos mainstream já publicadas como A Piada Mortal, O Cavaleiro das Trevas e Watchmen, isso sem contar com tudo que o selo Vertigo faz e do qual sou fã incondicional.
Mesmo assim, resolvi dar uma nova chance à DC e decidi usar o The New 52 como "ponto de entrada". Aqui vão meus breve comentários sobre cada um dos lançamentos das primeiras duas semanas:
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
Crítica de quadrinhos: Jack of Fables - volumes 7 e 8
Os volumes 7 e 8 de Jack of Fables são respectivamente, o antepenúltimo e o penúltimo volume da série spin-off de Fables, que comentei aqui e aqui. Ela acabará no número 50, que será lançado em breve. Jack of Fables não é uma série sensacional como a que lhe deu origem mas diverte bastante.
No volume 7, chamado The New Adventures of Jack and Jack (colecionando os números 36 a 40 da revista), Bill Willingham decidiu dividir a atenção dos leitores entre Jack of Fables e seu filho Jack Frost, introduzido em volumes anteriores. Creio que a escolha do autor tenha sido para trazer um sopro de ar fresco às estórias de Jack que, além de já terem alcançado seu cume no final do volume 6, nunca foram especialmente atraentes. A nova linha de Willingham, porém, apesar de interessante, acaba se mostrando muito comum. Explico.
No volume 7, chamado The New Adventures of Jack and Jack (colecionando os números 36 a 40 da revista), Bill Willingham decidiu dividir a atenção dos leitores entre Jack of Fables e seu filho Jack Frost, introduzido em volumes anteriores. Creio que a escolha do autor tenha sido para trazer um sopro de ar fresco às estórias de Jack que, além de já terem alcançado seu cume no final do volume 6, nunca foram especialmente atraentes. A nova linha de Willingham, porém, apesar de interessante, acaba se mostrando muito comum. Explico.
Crítica de quadrinhos: Cinderella: From Fabletown with Love
Todos nós conhecemos Cinderella como aquela personagem meiga que perde o sapatinho de cristal na escadaria do castelo de seu príncipe e volta a se transformar em uma pobre plebéia explorada por sua madastra e meias-irmãs más.
Mas não em Fabletown.
Em Fabletown, Cinderella é o equivalente a James Bond: uma loira fatal e, principalmente, mortal, que coloca suas habilidades secretamente a serviço dos Fábulas, especialmente de Bigby, o Lobo Mau, responsável por seu treinamento.
Mas não em Fabletown.
Em Fabletown, Cinderella é o equivalente a James Bond: uma loira fatal e, principalmente, mortal, que coloca suas habilidades secretamente a serviço dos Fábulas, especialmente de Bigby, o Lobo Mau, responsável por seu treinamento.
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
Crítica de quadrinhos: Fables - volumes 13 e 14
Bill Willingham conseguiu escrever 11 volumes perfeitos de Fábulas (Fables), estória em quadrinhos mensal do selo Vertigo (da DC Comics) sobre o que aconteceria se os personagens de contos de fadas vivessem entre nós. No volume 12, Willingham fez uma espécie de epílogo da grande guerra que acontece no volume 11, sem realmente avançar muito a trama. Com isso, ele conseguiu montar seu volume mais fraco.
Até a chegada do volume 13, quer dizer...
Até a chegada do volume 13, quer dizer...
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
Crítica de quadrinhos: American Vampire - volume 1
American Vampire é outra série recente, lançada em março de 2010, pelo selo Vertigo da DC Comcis. Sou fã da Vertigo pois acho que eles encontraram o perfeito balanço entre o comercial e o autoral, com séries mensais realmente sensacionais, como Fables e Sweet Tooth.
Não se assustem com o título e achem que é mais uma daqueles estórias de vampiros pois vampiros estão na moda. Sim, de fato essas figuras folclóricas estão em alta mas essa série é realmente boa. Ok, o autor da série principal, Scott Snyder, altera substancialmente a mitologia dos vampiros mas não faz nada semelhante ao crime que Stephenie Meyer cometeu em Crepúsculo ao colocar vampiros brilhando no sol que nem cristais Swarovski...
Não se assustem com o título e achem que é mais uma daqueles estórias de vampiros pois vampiros estão na moda. Sim, de fato essas figuras folclóricas estão em alta mas essa série é realmente boa. Ok, o autor da série principal, Scott Snyder, altera substancialmente a mitologia dos vampiros mas não faz nada semelhante ao crime que Stephenie Meyer cometeu em Crepúsculo ao colocar vampiros brilhando no sol que nem cristais Swarovski...
Crítica de quadrinhos: Sweet Tooth - volumes 1 e 2
"Bambi encontra Mad Max". Essa foi a melhor descrição que achei por aí dessa nova série da Vertigo, o excelente selo "independente" da DC Comics.
De fato, a revista, escrita e desenhada por Jeff Lemire com enorme constância (ele não atrasa um número e a revista começou em setembro de 2009 e já está no 15º número), nos conta a estória de Gus, um menino de 9 anos que vive recluso com seu pai em uma cabana no meio da floresta. Estamos falando de um mundo pós-apocalíptico e Gus parece ter sido o resultado de modificações genéticas resultantes do que quer que tenha levado o mundo ao apocalipse, pois ele tem chifres, sendo um híbrido de humano com animal.
De fato, a revista, escrita e desenhada por Jeff Lemire com enorme constância (ele não atrasa um número e a revista começou em setembro de 2009 e já está no 15º número), nos conta a estória de Gus, um menino de 9 anos que vive recluso com seu pai em uma cabana no meio da floresta. Estamos falando de um mundo pós-apocalíptico e Gus parece ter sido o resultado de modificações genéticas resultantes do que quer que tenha levado o mundo ao apocalipse, pois ele tem chifres, sendo um híbrido de humano com animal.
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
Crítica de quadrinhos: Manhunter (série de 1973)
Lembro-me quando criança de ter lido algumas estórias em quadrinhos da DC Comics com um personagem de roupas extravagantes chamado Manhunter. Era uma republicação no Brasil, claro. Lembro-me, também, de ter adorado o que li.
Corta para o presente e eu estava andando por uma comic shop nos EUA quando dei de cara uma coletânea das mesmas estórias que lia quando criança e a reação imediata de comprar foi 100% instintiva e involuntária. Quando me dei conta, já estava lendo no quarto do hotel.
Corta para o presente e eu estava andando por uma comic shop nos EUA quando dei de cara uma coletânea das mesmas estórias que lia quando criança e a reação imediata de comprar foi 100% instintiva e involuntária. Quando me dei conta, já estava lendo no quarto do hotel.
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
Crítica de quadrinhos: Ultimate Marvel (Marvel Millenium)
No ano 2000, a Marvel fez algo bem inteligente mas com grande potencial para um desastre total: criou um novo universo Marvel, chamado de universo “Ultimate” com o objetivo de permitir que novos leitores pudessem se iniciar em seus quadrinhos. Digo que foi algo inteligente pois, basicamente, a Marvel teria carta branca para fazer o que quiser com seus grandes personagens, sem se preocupar com a continuidade normal. Digo que o potencial de desastre era grande pois mexer em heróis tão queridos é sempre um enorme perigo.
Mas a Marvel acertou em cheio em quase tudo que fez nesse seu novo Universo. A recriação dos personagens, principalmente os mais clássicos possíveis como Homem-Aranha, X-Men e Vingadores, foi um trabalho genial que basicamente continua até hoje. Em 2008, durante a saga Ultimatum, muita coisa mudou e, dizem alguns críticos, a qualidade piorou muito.
terça-feira, 31 de agosto de 2010
Crítica de quadrinhos: The Unwritten - vols. 1 e 2
A Vertigo (divisão da DC Comics) talvez seja, atualmente, o melhor selo de quadrinhos mainstream existente. E, vindo de mim, isso é dizer muito pois não consigo suportar os quadrinhos comuns da DC Comics, com seus heróis exageradamente super-poderosos e com uma certa mania dos editores de destruir e construir universos a toda hora.
Vertigo é um selo que traz títulos consistentes como Fables, que comentei aqui e aqui além de Daytripper, I, Zombie, DMZ, Sweet Tooth e Unknown Soldier, entre outras. The Unwritten é uma de suas mais recentes apostas, tendo começado em julho de 2009, estando no número 16 agora.
Vertigo é um selo que traz títulos consistentes como Fables, que comentei aqui e aqui além de Daytripper, I, Zombie, DMZ, Sweet Tooth e Unknown Soldier, entre outras. The Unwritten é uma de suas mais recentes apostas, tendo começado em julho de 2009, estando no número 16 agora.
domingo, 25 de julho de 2010
Crítica de quadrinhos: The Walking Dead 1 a 66 (Os Mortos Vivos 1 a 66)
Eu conheci o trabalho de Robert Kirkman, escritor de quadrinhos, quando fui apresentado à divertida série Marvel Zombies, de 2005, em que todos os heróis Marvel se transformam em zumbis. Apenas li a primeira série e a que faz um crossover com Army of Darkness, em que Ash, da trilogia Evil Dead, enfrenta os super-poderosos zumbis comedores de cérebros.
domingo, 18 de julho de 2010
Crítica de quadrinhos: Incognito
Zack Overkill testemunhou contra o chefão do crime organizado, Black Death e, agora, ele encontra-se sob o programa de proteção à testemunhas, vivendo como um office boy em um escritório. Ele detesta a vida que leva mas não tem alternativas pois, se for descoberto, provavelmente será morto pelos capangas de Black Death, que está preso em uma prisão de segurança máxima mas que, de alguma maneira, ainda controla seu império do crime.
domingo, 30 de maio de 2010
Crítica de quadrinhos: Jack of Fables vols. 5 e 6
Adoro Fables, série mensal da Vertigo que comentei aqui e aqui. Sua série mensal derivada, Jack of Fables, não é tão boa e fiz meus comentários sobre os quatro primeiros volumes, aqui. Jack of Fables não tinha conseguido me empolgar como a série original e tinha poucas esperanças para os volumes 5 e 6.
sábado, 15 de maio de 2010
Crítica de quadrinhos: The Dark Tower: Fall of Gilead
A série em quadrinhos The Dark Tower é baseada na obra de mesmo nome do mago do terror Stephen King, que comentei aqui. Os dois primeiros arcos da estória, The Gunslinger Born e The Long Road Home são excelentes. O terceiro, Treachery, é lento demais, uma espécie de tempo para respirar antes da pancadaria. Fall of Gilead era para ser essa pancadaria.
Assinar:
Postagens (Atom)