sábado, 30 de julho de 2011

Crítica de filme: Captain America: The First Avenger (Capitão América: O Primeiro Vingador)

Em sua escalada para chegar ao filme dos Vingadores, um dos mais esperados de 2012, a Marvel Studios não errou uma vez. Começou com o excelente Homem de Ferro e com o ótimo O Incrível Hulk em 2008, ainda sem tentar realmente amarrar todo o seu universo, fora umas pequenas cenas aqui e ali e as famosas cenas teaser nos respectivos finais. Mais confiante com seus produtos, a Marvel continuou então em 2010 com Homem de Ferro 2, que é bom mas é quase um trailer para os Vingadores. Com as críticas negativas mas ainda com sucesso nas mãos, a Marvel arriscou em 2011 lançando Thor, um herói baseado em mágica  (em contraposição à pegada mais "real" dos filmes anteriores) e, novamente, acertou na mosca, até mesmo reduzindo a ligação com Vingadores para não cair no mesmo erro do filme anterior.

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Crítica de filme: Harry Potter and the Deathly Hallows: Part 2 (Harry Potter e as Relíquias da Morte - Parte 2)

Dez anos e oito filmes depois, a saga de Harry Potter chega ao fim e o fim é, sem sombra de dúvidas, a melhor parte de tudo que veio antes. O charme inicial do primeiro filme foi destruído pelo péssimo segundo filme, que logo abriu caminho para o terceiro que, até há pouco mais de duas horas, era o melhor filme para mim. Seguiram-se os filmes quatro, cinco e seis, um pior que o outro, seguindo a qualidade dos livros de Rowling que também se deteriorava pois ela passou a dar mais valor à quantidade de páginas do que à estória. Mas aí veio a primeira parte do sétimo livro, que novamente subiu o nível da série, apesar de sofrer - como os outros - da síndrome de "reprodução integral do livro", algo que desgosto com muita intensidade.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Crítica de filme: Harry Potter and the Deathly Hallows: Part 1 (Harry Potter e as Relíquias da Morte - Parte 1)

Só o tempo dirá se a série cinematográfica de Harry Potter terá o mesmo sucesso duradouro de Star Wars. Se levarmos em conta a legião de fãs que derramou dinheiro nos cofres da Warner e nos bolsos de J.K. Rowling pelos filmes e pelos livros do bruxinho, o potencial de Potter igualar-se à hexalogia (??) de George Lucas é muito grande, mesmo que não tenha o mesmo apelo no lado de merchandising. Particularmente, como já disse quando comentei o livro que deu base a esse (meio) filme, não sou fã do bruxinho mas, por ser fã de Star Wars (da trilogia original somente, para deixar claro), entendo perfeitamente e simpatizo com o que sentem os Pottermaníacos.

domingo, 10 de julho de 2011

Crítica de filme: Winnie the Pooh (O Ursinho Pooh)

Eu sou da época que o Ursinho Pooh ainda era Ursinho Puff por essas bandas. Lembro-me de As Aventuras do Ursinho Puff de 1977 e fiquei até surpreso com a Disney por resolver fazer um desenho de toda a clássica turma criada por A.A. Milne sem apelar para a computação gráfica e sem 3D. Nos dias de hoje, a animação tradicional, feita à mão, foi quase que completamente esquecida e essa foi uma das razões - além do fato de realmente ter boas lembranças do Ursinho Puff - que fiz questão de levar toda minha família ao cinema para prestigiar esse pequeno "evento".

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Crítica de livro: Harry Potter and the Deathly Hallows (Harry Potter e as Relíquias da Morte)

O oitavo e último filme da saga de Harry Potter será lançado mundialmente no próximo dia 15 de julho. Nada mais apropriado, assim, do que fazer a crítica do livro que deu base ao filme.

Para ser completamente transparente, devo esclarecer que nunca fui o maior dos fãs do bruxo favorito de todos, especialmente dos filmes mas, como há 14 anos (caramba, tudo isso?) eu li o primeiro livro e gostei, decidi que iria até o fim. Devo dizer que me diverti com o primeiro e terceiro livros mas não gostei do segundo, do quarto, do quinto e do sexto.