sábado, 2 de agosto de 2008

Crítica de filme: Rambo

Em um belíssimo país coberto por florestas, uma aventura romântica se inicia.

Ele, um velho e solitário sábio, cansado do que o mundo fez - ou deixou de fazer - por ele. Ela, uma bela e inocente mulher, em missão humanitária. Os dois se encontram no mais improvável lugar e iniciam um lindo amor platônico que, claro, só poderia acabar em catástrofe.

Quando o mundo ao redor dela acaba, junto com toda sua inocência, cabe ao velho sábio sair de sua reclusão e colocar as coisas em perspectiva, demonstrando seu verdadeiro id. As cenas de beleza onírica, tracejada pela beleza lírica natural do local, são extremamente bem executadas, com generosos closes em cenas cortantes e poderosas.

Tudo isso, claro, com a vantagem de servir de pano de fundo para uma denúncia social, de grave crise humanitária. O final nos deixa com lágrimas nos olhos e faz referência à um clássico do cinema oitentista.

Ah, esqueci de informar o nome do velho sábio que sai de sua reclusão e é obrigado a mostrar sua verdadeira natureza: John J. Rambo...

Nota: 8 de 10

Um comentário:

  1. Grande filme. Veio provar que ainda
    é possível fazer filmes de acção à moda antiga.

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Pensem antes de escrever para escreverem algo com um mínimo de inteligência. Quando vocês escrevem idiotices, eu apenas me divirto e lembro de Mark Twain, que sabiamente disse "Devemos ser gratos aos idiotas. Sem eles, o resto de nós não seria bem sucedido."