sexta-feira, 27 de abril de 2012

Crítica de filme: The Avengers (Os Vingadores)

Eu duvidei até o último segundo mas Joss Whedon realmente conseguiu. Realizou - quase à perfeição - talvez um dos filmes mais difíceis de se fazer em termos de equilíbrio entre os vários personagens principais, roteiro e expectativa dos fãs. Os Vingadores culmina a vitoriosa trajetória da Marvel Studios que, em 2008, lançou seu primeiro filme costurando seu intrincado universo dos quadrinhos. Leiam minha crítica - totalmente sem spoilers - a seguir.

Sem dúvida um filme que tem sua raiz no desejo de geeks e nerds de verem seus heróis prediletos formando uma das mais importantes equipes dos quadrinhos, Whedon foi muito além em Os Vingadores, entregando um filme que explora adequadamente cada de seus vários personagens - Nick Fury (Samuel L. Jackson), Homem de Ferro (Tony Stark), Capitão América (Chris Evans), Thor (Chris Hemsworth), Hulk (Mark Ruffalo), Viúva Negra (Scarlett Johansson), Gavião Arqueiro (Jeremy Renner) e Loki (Tom Hiddleston) - sem perder de vista a narrativa coesa e os efeitos especiais adequados. Até mesmo os personagens menores, como o Agente Coulson (Clark Gregg) e o Dr. Selvig (Stellan Skarsgard) tem boa presença na telona e cumprem suas funções sem estarem lá só para figuração. Apenas a Agente Maria Hill (Cobie Smulders), personagem apresentado nesse filme (mas já veterana dos quadrinhos) é que tem função, digamos, decorativa. Ah, ok, tem a Gwyneth Paltrow também mais ou menos com essa mesma função mas ela está no filme mais para dar coesão ao universo Marvel, já que ela é peça fundamental na vida de Tony Stark, como Pepper Potts.

Joss Whedon, antes de Os Vingadores, só havia dirigido um longa metragem para cinema, Serenity, e lá já havia mostrado sua capacidade de dirigir atores em equipe. Mas um filme só (apesar de sua grande fama amealhada com a criação das cultuadas séries Buffy, Angel e Firefly, além de suas aventuras nos quadrinhos como roteirista) é pouco para justificar a Marvel entregando um filme tão grande no colo dele mas, por outro lado, mostra que a empresa tem visão e um bom julgamento. Whedon, que co-escreveu a estória com Zack Penn (que acertou em cheio com X-Men 2, foi razoavelmente bem em O Incrível Hulk mas foi terrível em Elektra e X-Men 3), conseguiu equilibrar ação com desenvolvimento de personagens, sem transformar o filme em um gangorra de cenas movimentadas versus cenas expositivas. Ele conseguiu - contra o senso comum, na verdade - dar uma fluidez impressionante à estória e aos personagens e tudo dentro de um filme que, para esse escopo, é relativamente curto, com "apenas" 142 minutos. E ainda fez uma brincadeira aqui e ali, com câmeras dentro de carros capotando e coisas do gênero, dando uma "bossa" toda especial às cenas de ação.

A estória todo mundo já sabe: Nick Fury, diretor da S.H.I.E.L.D. (uma organização nos moldes da C.I.A. só que com brinquedinhos muito mais bacanas, como um porta-aviões aéreo), se vê diante de uma ameaça sem paralelos (Loki chegando na Terra com alguns amiguinhos espaciais) e decide seguir em frente com a Iniciativa Vingadores, que reúne os já citados heróis e cujas pistas foram não muito discretamente espalhadas nos filmes anteriores. Mas, claro, como Bruce Banner deixa evidente, a equipe é uma bomba-relógio pois cada um atua de sua própria maneira. O que se segue daí é bastante previsível mas muito satisfatório. Não me lembro de um filme de  super-heróis que tenha sido tão genuinamente divertido como esse.

Mas, apesar da estória simples e objetiva - o que era uma necessidade considerando a quantidade de personagens - Whedon ainda consegue surpreender como, por exemplo, no começo do filme, com a chegada de Loki e o que ele faz com Clint Barton, o Gavião Arqueiro. São momentos como esse, que são bem desenvolvidos mais para frente, que realmente me impressionaram. Whedon fez o mesmo com a participação da Viúva Negra que, assim como o Gavião Arqueiro, não tem nenhum super-poder. Ele soube dar relevância a quase todos os personagens, tornando a introdução de cada um, a briga dentro do time e a reunião final (isso não é spoiler e sim a estrutura básica de crossover de quadrinhos e de filmes de equipes desde que o mundo foi criado), devidamente crível e excitante.

E, muito dentro do estilo Whedon, o humor não foi esquecido. Aliás, há saudáveis doses de piadas e gracinhas durante todo o filme, com Stark soltando as suas como de costume, inclusive fazendo pelo menos três citações cinematográficas não tão óbvias (nada de citar O Poderoso Chefão, faça-me um favor). Mas Stark não é o único alívio cômico. Vemos piadas com quase todos os personagens, até mesmo com o taciturno Bruce Banner, que parece um menino acuado por bullies quase o tempo todo que não está verde e gigante. Aliás, o Hulk rouba várias cenas, sendo quase que a figura central ou, pelo menos, a com mais cenas de impacto durante a luta final.

Os momentos heroicos são muitos e também muito bem pensados. Novamente, aqui, o roteiro funciona maravilhosamente bem, sem forçar a participação de quase ninguém. Digo "quase" pois a participação do Capitão América na grande batalha em Nova Iorque é um tanto quanto desanimadora, com ele gritando ordens aqui e ali mas não fazendo muito mais do que isso. Se houve algum desequilíbrio entre personagens foi com esse, talvez porque Whedon não tenha sabido o que fazer com um herói que só tem uma arma de defesa e não de ataque (sim, eu sei que ele joga o escudo mas convenhamos que o efeito disso é bastante limitado). Até a Viúva Negra, com suas duas pistolinhas e aqueles braceletes que a caracterizam nos quadrinhos, tem mais o que fazer do que o Capitão, isso sem contar com as cenas delas nos dois interrogatórios que são brilhantes. Aliás, ainda sobre o Capitão, toda a funcionalidade do uniforme bandeiroso em seu filme solo desaparece em Os Vingadores e não vi razão para isso. Não deveriam ter mudado nada (e para que mesmo que ele usa máscara?).

Há também um problema central no roteiro que, porém, passa quase que despercebido, ainda que tenha me incomodado: porque mesmo que faz parte do plano de Loki ser preso no porta aviões para soltar o que ele tem que soltar? Vou deixar assim enigmático mesmo em respeito aos que ainda não viram o filme mas não consegui achar uma resposta realmente boa e relevante para essa pergunta. Whedon forçou o roteiro nesse momento mas, no final das contas, foi para uma boa causa.

E os efeitos? Bem, são muito competentes mas se resumem a mostrar coisas voando e a animar o Hulk que, devo dizer, ficou bastante estranho. Achei a versão anterior bem melhor, ainda que a pancadaria que ele proporciona em Os Vingadores seja bem mais gratificante do que em seu filme solo anterior.

Mas os defeitos de Os Vingadores são detalhes dentro da dificílima tarefa que era reunir tanta estrela (atores e personagens) em um pacote só. Mas Whedon realmente nos dá um excelente presente que mostra que filmes assim são realmente possíveis (está vendo, DC?).

E o 3D? Bem, por falta de opção, acabei assistindo assim mas, apesar de ser um 3D convertido e não nativo, Joss Whedon não desapontou e nos apresenta um 3D que não atrapalha (além dos óculos em si, claro) mas também não ajuda em muita coisa. Dizem por aí - mas eu juro que acho que é golpe publicitário - que, apesar de Whedon não ter filmado em 3D, filmou já "pensando" na conversão em 3D. Sei lá se é verdade mas, como a conversão fico boa, não tenho muito o que reclamar. Mas ainda vou tentar assistir novamente, sem o 3D.

Ah, claro, não se esqueçam de ficar para as cenas semi-pós-créditos. Ela mostra como deverá ser a trama do próximo filme da equipe. É uma cena reveladora bem óbvia para quem conhece os quadrinhos, já que ela é telegrafada nos primeiros segundos de projeção. Os que não conhecem os quadrinhos, porém, ficarão boiando completamente.

Mais sobre o filme: IMDB, Rotten Tomatoes, Box Office Mojo e Filmow.

Nota: 9 de 10

24 comentários:

  1. Não sei porque ainda não consegui me empolgar com esse filme como muita gente. Talvez porque eu não seja nenhum fan de quadrinhos e meus herois preferidos estão mais para Batman e Superman. Mas irei ver como quem vai ver um bom filme de ação, que com certeza deve ser.

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  2. @ Anônimo - Mesmo não gostando tanto dos heróis Marvel, o filme funciona muito bem como uma aventura. É diversão garantida.

    No meu caso, sempre preferi os heróis da Marvel em comparação com os da DC mas, mesmo assim, gostaria muito que a DC arrumasse a casa e tentasse fazer algo semelhante.

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  3. Discordo quando diz que o capitão américa teve pouca importância no clímax. Ele organizou todo o posicionamento da equipe e soube onde encaixar cada peça onde fosse mais útil, de acordo com as habilidades de cada um.

    Já sobre loki ser preso no início, ficou claro pra mim que a idéia dele era provocar discórdia entre os vingadores. Ele sabia que seria resgatado mesmo.

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  4. @ Rafael - De fato, a função do Capitão foi organizar tudo mas isso foi forçado. Há o Nick Fury para isso, que ficou jogado lá no porta-aviões aéreo. Mas tá valendo. O filme foi sensacional mesmo assim.

    Sobre o Loki, sua resposta ainda não me satisfez. Para que o Loki queria causar discórdia? Para permitir que os heróis depois se unissem debaixo de uma causa só contra ele? Não era mais fácil invadir NY e deixar que os heróis tentassem batalhar juntos pela primeira, o que os faria ser muito mais desorganizados? Foi um "plot point" forçadíssimo mas que, de novo, não atrapalhou o filme, além de ser padrão no quadrinhos...

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    1. acho que vc nao conhece muito as histórias do Thor...

      já na primeira história dos vingadores o Loki tenta fazer com que o Hulk se vire contra o Thor, pois Loki sabia que o monstro seria a única criatura na terra capaz de fazer frente ao deus do trovao.
      Como deus da discórdia, intriga e confabulaçoes, o Loki se deixou prender para minar qualquer possibilidade dos heróis se agruparem... Vc pode ver na cena em que o Loki é levado para a cela e no meio do caminho ele observa o Bruce "de soslaio"...

      Em outra cena, quando os heróis começam a discutir, se vê de relance que o "cajado" ou "foice" do Loki (que tem uma das pedras do universo) começa a brilhar, como se ela estivesse por trás desse desentendimento... e depois vemos que esse "cajado" de repende já se encontra nas maos do Bruce.

      Desculpem a falta de acentos ortográficos... esse teclado nao é brasileiro...

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    2. Rafael, na verdade, conheço até bem demais os Vingadores, tendo acompanhado suas estórias por uns 15 anos e sei que a origem dos Vingadores se deu com Loki controlando o Hulk (aliás, até mencionei isso em resposta a comentário anterior).

      No entanto, essa estória não me convence. Vemos Loki controlando a mente do Dr. Selvig ao final de Thor mas, em Vingadores, ele precisa criar um enormemente complicado plano para controlar a mente de Bruce Banner? Um plano que envolve ser capturado, ter o cajado na mão de Banner e ter o Gavião Arqueiro atacando o Helicarrier?

      Simplesmente não cola.

      Mas isso não faz o filme ser ruim. É, ao contrário, sensacional. Apenas acho que uma mexida pequena teria resolvido esse pequeno defeito.

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  5. Agora que finalmente assisti pude ler sua crítica e posso comentar...

    Acho que ele queria soltar o Hulk para que ele se descontrola-se e então causar uma distração para a invasão, e quem sabe a morte de alguns dos heróis. A união dos heróis contra eles não estaria prevista pelo vilão, já que eles tinham tudo para "não se unirem" e o Loki só potencializou a discussão ...
    Bem foi o que eu entendi pra mim, mesmo sendo algo que poderia ser mais elaborado é algo plausível...

    Assistiu no 3-D ou no 2-D Ritter?

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    1. acho isso tambem,ele queria que o hulk destruisse tudo,inclusive a nave e as pessoas la dentro,ja que eles n tem poderes e acabariam sendo aniquilados.

      filme minha nota:1000

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  6. @ Danilo - O que Whedon quis fazer foi homenagear a primeira revista dos Vingadores, de 1963. Lá, os Vingadores só se juntam porque Loki passa a controlar o Hulk e essa ameaça precisa ser detida pelos heróis juntos. Eu entendi isso só não achei a justificativa que ele criou dentro do filme muito boa. Mas essa, no final das contas, é uma reclamação pequena. O filme é sensacional mesmo assim.

    Sobre 3D ou 2D, infelizmente, por razões que vão além de minha vontade, vi duas vezes em 3D legendado. Devo dizer que fiquei surpreso pois, dessa vez, o 3D não me incomodou. A conversão foi feita corretamente e, pelo que li, Whedon dirigiu o filme já pensando na conversão, apesar de ter filmado nativamente em 2D.

    Seu comentário sobre isso me fará atualizar o post para acrescentar comentários sobre isso. Valeu por me lembrar!

    Mas ainda quero ver novamente, só que em 2D.

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  7. O Nick Fury não é mais agente de campo. O cara deve ter uns 50 anos. Não tem lógica querer que ele fosse para o meio da batalha sair no mano a mano com aliens.

    Ele lidou com seus superiores e, por causa dele, que o stark soube que um míssil tinha sido enviado pra varrer nova york. Então acho equivocado dizer que ele ficou jogado no porta-aviões aéreo.

    Sobre o Loki, a intenção ali era provocar discórdia pra evitar a união iminente de um time de heróis que ele sabia que teria que combater. E ele ainda quis "soltar" o hulk pra ajudar a quebrar tudo, literalmente.

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    1. cada um teve sua importancia no filme,a pessoa so entende depois de assitir varias vezes

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  8. @ Rafael - Fica difícil tentar racionalizar esse filme. Ele tem que ser aceito pela diversão pura que é. Concordo que Fury não é agente de campo mas ele tem tecnologia de ponta ao lado dele e ele podia ficar só dando ordens pelo rádio. E se o porta-aviões estava quebrado, bastava ele pular para outro lugar pois não dá para aceitar que ele tivesse só aquela base.

    Mas não tem nada não. Há muito não me divertia tanto no cinema. Que venham mais filmes assim!

    Obrigado por prestigiar meu blog!

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  9. Ritter confesso que esta informação me faltava, até por que o mais próximo das HQ's dos vingadores que cheguei perto foram os supremos e algumas edições entre 2004 à 2007. Depois desisti do gênero de super heróis em se tratando dos quadrinhos, ando comprando só edições especiais e outros quadrinhos diversos... Resumindo não sabia desta homenagem e realmente, como havia falado no comentário anterior, poderia ser mais elaborado ainda mais considerando a inteligência do Loki.
    Como fan dos supremos gostaria de ver eles etilizando a ideia geral do segundo arco pra fazer um filme, com a volta do loki onde ele manipula todas as nações que tem "desavenças" contra os EUA, porém sei que é algo que não verei no cinema, mas poderiam ao menos fazer algo decente em animação para substituir aquele aborto das animações anteriores dos "The Ultimates", mas tudo isto não passa de desejos...

    Como não postei nos comentários anteriores fica aqui minha dica: "Noturno", é uma HQ argentina do cartunista Salvador Sanz, eu comprei completamente na louca, olhei a capa me apaixonei pelos traços e comprei. É bastante diferente dos quadrinhos americanos vale muito a leitura.

    E também de games, a saga Infamous, é muito legal a opção de você seguir o lado do herói ou vilão gostei muito de jogar...

    Eu assisti 3-D por que na minha cidade só tinha esta opção, felizmente legendado... achei desnecessário o 3-D mas também não é algo agressivo como a caralhada de filmes que vemos por aí...

    Mais uma vez ótimo trabalho.

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    1. Realmente, é muito pouco provável que um futuro filme dos Vingadores usem a estória do segundo arco de Ultimates. Mas seria mesmo fantástico...

      Anotada suas sugestões sobre Noturno e Infamous. Valeu!

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  10. Respeito sua opinião, mas seus argumentos continuam incoerentes pra mim. Não tem como comparar a visão que os vingadores tinham no campo de batalha com a visão que o Fury tinha de uma base distante. E além de liderar a equipe, o capitão era mais um que poderia encarar os aliens mano a mano e salvar o máximo de pessoas próximas a ele.

    E a questão do Loki não era destruir o porta aviões em si, e sim desagregar a equipe inimiga dele usando o hulk, que poderia inclusive matar um dos outros ali.

    Tudo bem que o filme é só pra ser divertido, mas na minha opinião o roteiro foi bem amarrado e sem pontas soltas.

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    1. Vamos ter que concordar em discordar mas isso faz parte de toda a discussão sadia!

      O roteiro de Os Vingadores é bom, bem construído, só senti essa falha que acaba se mostrando só como uma desculpa para os heróis brigarem entre si. Teria sido menos complicado se Loki controlasse a mente do Hulk com o mesmo propósito.

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  11. Valeu! Também gostei do seu. Vou te adicionar no blog roll.

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  12. Se ele controlasse a mente do Hulk, como alias já aconteceu algumas vezes nos quadrinhos, aposto que acusariam o roteiro de ser simplório demais rs.

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  13. Olá, Ritter!

    Rapaz, enviei um e-mail para você esses dias, não sei se chegou a ver. Qualquer coisa, se não recebeu, eu envio novamente, ok?

    Um abraço.

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  14. Este comentário foi removido pelo autor.

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  15. Confesso que fui assistir Os Vingadores de mau-humor, porque achei que o diretor não conseguiria reunir todas as personagens do filme e se sair bem, então não tive esperança de ter pago bem o meu dinheiro (hahaha). Mas preciso dizer que me surpreendi porque me diverti bastante e para mim (não sei para os outros) o Homem de Ferro e o Hulk foram os melhores, já que gosto de mais do humor que foi usado neles, sarcasmo is ever good. Rsrsrs!!

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    1. Interessante. Tenho recebido comentários de amigos exatamente na mesma linha. Acho que o Joss Whedon conseguiu fazer um filme universalmente agradável. É torcer para ele não só ser contratado para fazer a continuação como, também, ter a mesma inspiração que teve aqui...

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  16. Bela critica, porém lendo os comentários acho que seria melhor nos nao procurarmos diferenças entre filme e quadrinhos, pois, o filme e baseado nos quadrinhos e não igual, vemos isso por exemplo em harry potter, em que existe muita coisa que me deixou boiando e tive que ler o livro para entender que no livro existe muito mais coisa importantes que o filme. Uma das muitas criticas citadas na net fala sobre o nome o pai de potter que na versão lamericana e Jame e na versão brasileira e Thiago. Poxa gente será que só eu li o livro ? O nome do cara é James Thiago Potter assim como o filho e Harry Thiago Potter. Tem um site de erros de cinema que considera isso um erro de versões e nao e as duas estão certas basta ler o livro. Resumindo: sei que falei muito sobre outro filme mas como disse existem difereças sim mas não há comparação apenas se baseia.

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Pensem antes de escrever para escreverem algo com um mínimo de inteligência. Quando vocês escrevem idiotices, eu apenas me divirto e lembro de Mark Twain, que sabiamente disse "Devemos ser gratos aos idiotas. Sem eles, o resto de nós não seria bem sucedido."