domingo, 30 de maio de 2010

Crítica de quadrinhos: Jack of Fables vols. 5 e 6


Adoro Fables, série mensal da Vertigo que comentei aqui e aqui. Sua série mensal derivada, Jack of Fables, não é tão boa e fiz meus comentários sobre os quatro primeiros volumes, aqui. Jack of Fables não tinha conseguido me empolgar como a série original e tinha poucas esperanças para os volumes 5 e 6.

sábado, 29 de maio de 2010

Crítica de filme: Kick-Ass (Kick-Ass: Quebrando Tudo)

Com a promessa de que Kick-Ass estreará no Brasil no dia 11 de junho e sabendo que não estarei aqui nesse dia e na semana seguinte, resolvi me virar para ver o filme na minha mais recente viagem aos EUA. Encontrei uma sessão apenas em um cinema na cidade que estava mas foi o suficiente.

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Crítica de filme: Girl 27

Nunca nem tinha ouvido falar em Girl 27 mas um professor meu, aficcionado em filmes, me deu de presente esse documentário que trata de uma situação que, pelos terríveis parâmetros de hoje, nem seria levado tão a sério (apesar de ser muito sério) mas que revela, muito claramente, o lado sujo de Hollywood. Para os fãs de história do cinema, Girl 27 é uma escolha essencial.

domingo, 16 de maio de 2010

Crítica de filme: Fast & Furious (Velozes e Furiosos 4)

Como o título em português deixa claro, Fast & Furious é o quarto filme da série The Fast and the Furious, iniciada em 2001 e estrelada por Paul Walker e Vin Diesel. Na verdade, Paul Walker e Vin Diesel, mais ou menos. O primeiro filme tinha os dois juntos, nos papéis, respectivamente, de um policial infiltrado, Brian O'Conner e de um bandido que é viciado em carros vitaminados, Dominic Toretto. No segundo filme, Vin Diesel, se achando muito importante, deu adeus à série e, em seu lugar, colocaram Tyrese Gibson no papel de Roman Pearce. No terceiro filme, nem Walker nem Vin Diesel apareceram, pois situaram o filme no Japão, com uma estória sem nenhuma ligação com os dois primeiros filmes, a não ser, claro, pelos carros turbinados. Diesel faz um ponta de alguns segundos no final do terceiro filme.

Crítica de filme: Robin Hood (2010)

Robin Hood é um daqueles personagens lendários que todos acham que existiu. Mas ele é apenas isso, um lenda nascida por volta do século XV na Inglaterra. Todos nós o conhecemos como o aristrocrata que perdeu suas terras ao decidir se bandear para o lado dos fracos e oprimidos e arregimentou um pequeno exército para assaltar os nobre na floresta de Sherwood.

Talvez a imagem mais conhecida de Robin Hood no cinema seja a de Errol Flynn, com aquela ridícula roupa colante verde, conforme mencionei aqui.

sábado, 15 de maio de 2010

Crítica de quadrinhos: The Dark Tower: Fall of Gilead

A série em quadrinhos The Dark Tower é baseada na obra de mesmo nome do mago do terror Stephen King, que comentei aqui. Os dois primeiros arcos da estória, The Gunslinger Born e The Long Road Home são excelentes. O terceiro, Treachery, é lento demais, uma espécie de tempo para respirar antes da pancadaria. Fall of Gilead era para ser essa pancadaria.

Crítica de TV: Lost - 5ª Temporada


Eu definitivamente não sou um fã inveterado de Lost. Gostei muito da primeira temporada mas já via, ali, o começo de uma trama que não seria resolvida satisfatoriamente. Vi a segunda temporada e ela, apesar de também ter sido bacana, confirmou minha suspeita. Como sou insistente, vi a terceira temporada e comecei a perder a paciência com a quantidade de mistérios sem qualquer chance de resolução aceitável. Lá pelo meio da quarta temporada, joguei a toalha e só a acabei pois um amigo meu disse que o final vali a pena. De fato, o final da quarta temporada é ótimo, diria até sensacional mas que não valeu o sofrimento de passar pela lerdeza que foi aquela temporada.

Crítica de filme: The Boondock Saints (Santos Justiceiros)

The Boondock Saints é um filme que estava na minha lista "para ver" há bastante tempo. O filme é pequeno, meio underground, fez pouquíssimo sucesso no cinema mas que angariou uma enorme quantidade de seguidores e fãs quando lançamento do DVD que em 2009, dez anos depois do lançamento do original, sua continuação foi feita. Não sei se esse filme foi alguma vez lançado no Brasil em DVD mas sua continuação está nas locadoras.

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Crítica de quadrinhos: Kick-Ass

Kick-Ass é uma das mais radicais criações de Mark Millar, o cara "do momento" nas revistas em quadrinhos Marvel. Ele foi o responsável pelos primeiros e ótimos arcos dos Ultimate X-Men, pela divertida pancadaria de Old Man Logan e pelo super-mega-evento Guerra Civil.

Unindo-se a John Romita Jr. e sendo publicado por um selo menor da Marvel - Icon - Millar começou uma campanha para divulgar Kick-Ass, prometendo a revendedores de revistas publicidade gratuita em sua revista caso eles divulgassem a obra. Deu certo. Diria até que deu absurdamente certo. Kick-Ass vendeu que nem água e, antes mesmo de terminar o atrasado arco inicial de oito números, virou filme dirigido pelo diretor de Layer Cake e Stardust, Matthew Vaughn (será lançado no Brasil, pelo que parece, no dia 11 de junho e uma crítica prévia pode ser vista aqui).

domingo, 9 de maio de 2010

Crítica de filme: Pirate Radio ou The Boat that Rocked (Os Piratas do Rádio)

Década de 60. Inglaterra.

Não deve ter havido época e lugar melhores para a música mundial. O Rock 'n Roll estava rolando solto, grandes grupos estavam se formando mas, por incrível que pareça, relativamente poucos ainda tinham acesso a tudo isso. Os piratas do rádio foram efetivamente os grandes responsáveis pela mudança total das rádios então existentes que eram só de notícias ou programas não necessariamente musicais e um pouquinho de música. Os piratas do rádio chegaram e, em pouco tempo, até serem fechados, basicamente ganharam a guerra e fizeram das rádios aquilo que conhecemos hoje: os meios mais eficientes de se divulgar música.

sábado, 8 de maio de 2010

Crítica de filme: The Road (A Estrada)

Li o livro que serviu de base para a adaptação cinematográfica de John Hillcoat e achei-o sensacional mas muito difícil de ser convertido para a tela grande (aqui). Afinal de contas, o livro conta a estória de um pai e um filho andando pelas estradas dos Estados Unidos devastados, pós-Apocalipse e não muito mais que isso. É um livro sobre o amor de um pai por um filho e o que o primeiro sacrifica pelo segundo, além dos valores que o filho absorve do pai. Uma beleza.

Crítica de filme: Dr. Horrible's Sing-Along Blog


Depois que vi Firefly, comecei a procurar o que mais Joss Whedon havia feito fora do universo vampiresco de Buffy e Angel. Achei Dr. Horrible's Sing-Along Blog cujo nome já tinha ouvido falar mas nunca tinha dado muita bola.

Não é exatamente um filme mas sim a junção de alguns pedaços de vídeos lançados primeiro na internet, que forma um filme curta-metragem bem barato e simples de 42 minutos, estrelando Neil Patrick Harris no papel título, Nathan Fillion (Firefly) no papel de Captain Hammer e Felicia Day como Penny.

Crítica de filme: Duplicity (Duplicidade)


Duplicity é um delicioso filme de espionagem do tipo clássico, com várias reviravoltas bacanas e uma atmosfera limpa, quase na linha de uma comédia. O casal de protagonistas, Claire Stenwick (Julia Roberts) e Ray Koval (Clive Owen) funciona muito bem dentro da trama, ao mesmo tempo dando um ar de seriedade e de frescor ao filme, do tipo "não me leve muito a sério".

terça-feira, 4 de maio de 2010

Crítica de TV: Kings


Nunca tinha ouvido falar nessa série que é mais uma daquelas que nunca passaram da primeira temporada como Firefly. No entanto, ainda que bem diferente da aventura de cowboys espaciais, Kings é uma obra-prima como Firefly e merece ser vista. No caso de Kings, porém, consigo muito bem entender o porquê de ela ter sido cancelada quase que em seu nascedouro pois os conceitos lá contidos são bem sofisticados, do tipo que é de difícil consumo pelo público em geral (talvez isso até seja uma besteira, afinal de contas, The Wire, comentada aqui, aqui, aqui e aqui, é tão sofisticada quanto, se não mais e, mesmo assim, sobreviveu cinco temporadas - vai entender).

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Crítica de filme: Land of the Lost (O Elo Perdido)

Vou começar logo pelo fim pois esse filme não merece muito mais: O Elo Perdido é uma porcaria que não serve nem como passatempo descerebrado. Will Ferrell deveria demitir seu agente por tê-lo convencido a atuar nesse lixo e, se foi por acaso ele próprio que escolheu, está na hora de uma lobotomia no comediante para ele nunca mais cometer essa atrocidade novamente (e olha que eu gosto do cara).

Crítica de TV: Stargate: Atlantis - 5ª Temporada

Stargate sempre foi um de meus maiores guilty pleasures. Adorei o filme original, todas as 10 temporadas da primeira série, os dois filmes para a TV baseados na primeira temporada e, até agora, todas as quatro temporadas da série spin-off Stargate:Atlantis, cujos comentários fiz aqui. A quinta temporada, de 2008, foi a última mas, recentemente em 2009, o canal Sci-fi (agora ridiculamente rebatizado de Syfy) iniciou a produção e o lançamento de mais um spin-off, Stargate: Universe.

domingo, 2 de maio de 2010

Crítica de filme: Give 'em Hell Malone

O que diabos é Give 'em Hell Malone?

Foi exatamente o que pensei quando, há algum tempo, vi um trailer estendido desse filme de 2009 estrelado por Thomas Jane (The Punisher de 2004) e fiquei maravilhado com toda a sanguinolência. Para coroar tudo, o diretor era Russel Mulcahy que, para quem não sabe, é um diretor bem cult, que nos trouxe Razorback (quem não viu esse filme de javali gigante solto pela Austrália precisa dar um jeito de ver) e o inesquecível Highlander (o original, pois "There can be only one!").

Crítica de quadrinhos: The Dark Tower: Treachery

A série em quadrinhos baseada na série de sete livros de Stephen King, batizada de A Torre Negra, está chegando ao fim, com a publicação, muito recentemente, do último número do quinto volume (é bem verdade, porém que, diante do sucesso, um novo volume foi anunciado). Fiz meus comentários sobre os dois primeiros volumes aqui e, como vocês podem ver, gostei muito mais deles do que dos próprios livros de King.

sábado, 1 de maio de 2010

Crítica de TV: Firefly


Joss Whedon é o criador da incrivelmente famosa série de televisão vampiresca Buffy. Também foi o responsável pela quase tão famosa série spin-off Angel. Nunca fui muito chegado a nenhuma dessas duas séries mas sempre admirei os incontáveis fãs que Whedon amealhou com elas. Mais para frente, soube de sua incursão pela ficção científica, com a série Firefly e cheguei, apesar de nunca ter visto nenhum episódio, a ficar triste com o cancelamento da série ainda na primeira temporada, com apenas 11 capítulos dos 14 indo ao ar.

Crítica de filme: Shutter Island (Ilha do Medo)

Shutter Island é um filme de suspense de Martin Scorsese, que tenta emular Alfred Hitchcock, estrelando Leonardo DiCaprio e Mark Ruffalo, com personagens coajduvantes vividos por Ben Kingsley e Max Von Sydow. Fórmula perfeita para a perfeição, sob todos os aspectos.

No entanto, o filme, por algum razão que não sei dizer exatamente, acabou não ficando mais do que bom.

Crítica de filme: Iron Man 2 (Homem de Ferro 2)

Continuações são quase sempre uma praga. São poucos os exemplos de continuações tão boas ou melhores que o filme original, sendo que O Poderoso Chefão, Star Wars, Batman (os filmesr recentes) são todos exemplos dessas raridades.

Homem de Ferro 2, infelizmente, não está entre esses filmes. E olha que achei que o problema desse filme seria a quantidade de personagens novos.